A aparição sombria que jamais esquecemos
Durante uma viagem no interior, em plena época de quaresma, minha mãe, meu tio e eu passamos por uma experiência que nunca mais saiu da nossa memória. Já era noite e estávamos a caminho de volta para São Paulo, cruzando um trecho de estrada estreita, fechada por matas e cheia de curvas perigosas.
Enquanto avançávamos pela estrada, fomos surpreendidos por um som estranho: ouvíamos o choro de crianças vindo do meio da mata, misturado a gritos horríveis de uma mulher. Assustado, meu tio parou o carro.
Foi então que vimos: uma mulher pálida, com o cabelo preto arrepiado e olhos fundos e roxos. Ela usava uma roupa preta que parecia um vestido feito de farrapos. Gritando desesperadamente, atravessou a rua à nossa frente, procurando pelo filho.
Com o coração disparado, ligamos o carro imediatamente e fomos embora dali sem olhar para trás. Nunca mais a vimos… mas até hoje, a imagem daquela mulher permanece viva na minha memória — uma presença assombrosa que parece ter ficado marcada para sempre.
Relato enviado pelo nosso nobre Antônio Vinícius.
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4 respostas
quando eu era criança eu tava em casa com o meu padrasto e ele tava fazendo comida e eu tava assistindo TV no corto ele tava cortando as coisas pra botar na comida e ele deu um tempo pra ir no banheiro quando ele foi no banheiro ele demorou um pouco e eu fui pega uma coisa na geladeira e bem no corredor eu escutei alguém cortando alguma coisa e o meu padrasto tava ainda no banheiro e quando eu escutava eu senti um arrepio na mesma hora e fui correndo pra corto. Oq vc acha que era?!!
Nobre, esse tipo de arrepio não vem à toa… parece que você não tava tão sozinho quanto achava. 😨 Já pensou se alguém ou alguma coisa resolveu continuar o serviço no lugar do seu padrasto? 👀
Corrigido:
Certa noite, durante um retiro em uma fazenda, fui visitar o dormitório, que estava cheio. O frio tomava conta do ambiente, então peguei meu colchão, cobertor e travesseiro e fui dormir no terraço, sob a luz das estrelas. O lugar era cercado por eucaliptos, cafezais e um brejo onde se cultivava arroz. No silêncio da noite, apenas o som dos grilos, o coaxar das rãs e o pio agonizante do urutau quebravam a tranquilidade. No entanto, acordei atordoado, já devia ser madrugada. Uma sombra, semelhante a uma névoa densa e pegajosa como piche, envolveu-me por completo. Fiquei paralisado, incapaz de gritar, tomado pelo medo—um pavor que se transformou em pânico. Em meio ao desespero, comecei em pensamentos, a clamar pelo nome de Jesus, da Virgem Maria, e de outros santos, buscando alívio. Então, aquela coisa me soltou. Depois disso, não consegui mais dormir. Até hoje, lembro-me perfeitamente desse episódio, ocorrido no ano 2000, quando eu tinha 24 anos, durante um retiro na Fazenda Vida Nova, no município de Minas Gerais- Rosário de Limeira, localizado a alguns Kms de Muriaé onde Moro.
Nobre, que relato poderoso… arrepia só de imaginar! 😨 Muito obrigado por compartilhar com a gente. Anotamos tudinho e em breve ele vai estar no nosso quadro Relatos dos Seguidores. Fica de olho! 👁️