O dia em que minha avó quase partiu

Um relato real sobre espiritualidade, desespero e salvação

Minha avó é médium, e desde sempre a minha família comenta que ela consegue ver e sentir tanto espíritos bons quanto espíritos maus. A mediunidade dela era algo presente na rotina, mas ninguém esperava que um dia isso fosse se transformar em um momento tão delicado.

Em uma manhã, eu, minha irmã e minha mãe acordamos com o barulho da minha avó batendo na janela. Achamos estranho, e minha mãe foi até lá para ver o que estava acontecendo.

Foi então que presenciou algo chocante: minha avó estava com uma arma apontada para a própria cabeça. E no momento exato em que ela iria atirar, minha mãe correu e conseguiu impedir, segurando ela firme numa cadeira, tentando acalmá-la.

Enquanto isso, nosso cachorro, um rottweiler, entrou em ação. Ele avançou na mãe da minha avó (que também estava presente no local e, segundo a família, influenciada por más energias) como se estivesse tentando ajudar — protegendo todos naquele momento caótico.

Eu e minha irmã começamos a gritar desesperados para chamar meu avô, que mora perto da nossa casa. Ele ouviu, correu até lá, e ajudou a controlar a situação.

Minha avó foi levada ao hospital, recebeu cuidados… e, felizmente, tudo terminou bem.
Mas aquele dia nunca saiu da nossa cabeça. Foi o dia em que o invisível tocou o real — e mostrou que o bem e o mal podem caminhar lado a lado… até o momento decisivo.

Relato enviado pelo nosso nobre João Matheus.

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